Por Edson Aran
Ficar o mês de janeiro inteiro com uma banana enfiada no ouvido.
E quando alguém perguntar alguma coisa, responder: “Não tô te ouvindo, tô com uma banana enfiada no ouvido!”
Ir a uma reunião da diretoria usando um sombrero e duas maracas.
Ser madrinha de bateria (não vale se você for mulher).
Usar um monóculo.
Usar uma piteira.
Usar uma bengala.
Usar dois monóculos, duas piteiras e duas bengalas.
Se vestir com pele de animal e sair perseguindo cachorros com lança. Depois explicar que é uma maneira de celebrar a ancestralidade neandertal.
Fazer uma compra no supermercado pra deixar o caixa completamente paranóico: cola de sapateiro, álcool, fita isolante, barbante, caixa de pregos, acetona, seis caixas de fósforos e um peixe cru.
Introduzir na empresa a Casual Sex Friday e obrigar todo mundo a trabalhar pelado.
Pedir um empréstimo ao seu gerente e explicar que você pretende pagar com o corpo.
Simular um orgasmo. No elevador.
Fingir que é estrangeiro e falar num dialeto composto de combinações das palavras “fucko”, “putadelamóder”, “puerra” e “cabrônio”.
Passar um dia inteiro imitando zumbi e murmurando “brain… brain…”
Imitar zumbi no Tic Tok e virar influencer milionário.
Fazer citações de “Mein Kampf” em qualquer conversa sobre política.
Fazer citações de “Mein Kampf” em qualquer conversa.
Deixar crescer um cavanhaque e afirmar que você é o seu EU malvado de um universo paralelo.
Planejar a dominação mundial. Ou 24 territórios à sua escolha.
Afirmar que você tem o poder de ler a mente das pessoas e concluir: “Agora, por exemplo, você está pensando no seu personal Serjão besuntado de azeite”.
Corrigir a pronúncia do seu nome: “Não é João da Silva, é ‘Zun-Han’ e ‘Dazilv’, com o ‘a’ final aspirado”.
Inventar um coquetel. “Morte em Stalingrado” (4/4 de vodca e uma azeitona preta boiando)
Criar uma banda de jazz chamada The Parkinson Desease Jazz Band.
Criar uma banda punk chamada Hemorróidas Supuradas.
Criar uma banda psicodélica chamada Tatu Bola Azul Turquesa.
Criar uma banda de axé chamada Xibiu Xexelento.
Imitar Wittgenstein no programa do Luciano Huck.
Imitar Emmanuel Kant no programa do Whinderson.
Imitar a Gretchen no programa do Jean-Paul Sartre.
Atear fogo às vestes.
Duelar pela honra de uma mulher (que não seja a sua).
Conseguir uma cicatriz de duelo (que não seja a sua).
Ir audaciosamente onde nenhum homem jamais esteve. Verificar se não há conhecidos por perto.
Usar boina do Che Guevara e falar sempre com voz de Pato Donald: “Hain qüen urecerse, enro sin perder lã ernura jam-más!”)
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